Academia Campomaiorense de Ciências, Artes e Letras

Odílo da Costa Filho

Cadeira 23 - Patrono

Odilo Costa Filho, é filho do piauiense e bacharel em direito, escritor, jornalista, redator, juiz, desembargador, secretário de fazenda e membro da Academia Piauiense de Letras, Odilo de Moura Costa.

Odilo Costa Filho nasceu em São Luís - MA, em 14 de dezembro de 1914 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1974.

Bacharel em Direito Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - (1933), jornalista, contista, poeta, ensaísta e crítico literário.

Exerceu importantes cargos e funções na administração federal, entre os quais, destacam-se: Secretário da Imprensa da Presidência da República no Governo do Presidente Café Filho (1954-1955); Superintendente das Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União e Adido cultural da Embaixada do Brasil em Lisboa (1965-1966).

Como jornalista era um articulista notável, compositor de revistas e jornais, passando por todos os degraus da profissão: redator, revisor, diretor, crítico, cronista, prestando os mais valiosos serviços a Imprensa Nacional.

Foi redator do "Jornal do Comércio", do "Diário de Notícias" e redator-chefe do "Jornal do Brasil"; Diretor de "Políticas e Letras", "A Noite", "Tribuna da Imprensa" e da revista "Senhor". Diretor da redação da revista "O Cruzeiro" e da revista "Abril". Foi diretor da "Rádio Nacional".

Bibliografia: Seleta Cristã, 1932. Estréia literária: Graça Aranha e Outros Ensaios, 1933; Livro de Poemas, 1935, em colaboração com Henrique Cortem; Distrito da Confusão - coletânea de artigos, 1937; O Balão que Caiu do Mar, peça infantil; Tempos de Lisboa e Outros Poemas; Cantiga Incompleta; A Faca e o Rio; A Invenção da Ilha da Madeira; Conto de Natal e Salazar e o ensaio Agonia e Queda.

Odilo Costa Filho foi membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira n° 15 e da Academia Piauiense de Letras, ocupando a cadeira n° 17, na vaga de Guilherme de Azevedo.

A Academia Campomaiorense foi fundada no dia 26 de novembro de 2003. Incialmente era composta apenas de Escritores, não demorou muito abriu-se espaço para os Artistas, e recentemente, agregou-se os Cientistas, formando assim a tríade do conhecimento humano.